Por causa de dois editores da Wikipédia
que me censuraram resolvi criar esse Blog sobre a Muy Leal e Heroica Cidade de São
Sebastião do Rio de Janeiro, título concedido por SMIR, Dom Pedro I&IV, a
cidade, então capital do Reino do Brasil, por ela ter se mantido leal e fiel a
Sua Real Pessoa, bem como a Dona Leopoldina e filhos, quando do ultimato feito
por Jorge de Avilez Zuzarte de Sousa Tavares, 1.º Visconde do Reguengo e 1.º Conde
de Avilez, Comandante das tropas portuguesas acantonadas no Rio de Janeiro,
para que Sua Alteza Real, o Príncipe Real Regente do Reino do Brasil, retornasse a Lisboa, o que gerou depois o Dia
do Fico de 9 de janeiro de 1822.
O General d’Avilez e suas tropas
recuaram para a então Vila Real da Praia Grande, hoje a encantadora cidade de Niterói
(em 1834, o Ato Adicional à Constituição de 1824 fez, da Vila Real da Praia
Grande, a capital da Província do Rio de Janeiro, e no ano seguinte, 1835, a
cidade passou a se chamar Nictheroy. Nove anos depois, o Imperador Dom Pedro II
concedeu à cidade de Niterói o título de Imperial Cidade), de onde foram
expulsos do Brasil no final de fevereiro, chegando a Lisboa em maio de 1822.
Dona Leopoldina, gravida de
Dona Januária (que nasceu em 11 de março de 1822), com Dona Maria da Gloria de
3 anos incompletos, então Sua Alteza, a Sereníssima Infanta Maria da Glória, com
Dom João Carlos Pedro Leopoldo Borromeu de Bragança, então Sua Alteza Real o Príncipe
da Beira, tiveram que abandonar rapidamente a cidade com destino a Fazenda Real
de Santa Cruz para se protegerem da sanha de Avilez, conforme consta do livro “
Dona Leopoldina”, de Gloria Kaiser, Editora Nova Fronteira, nunca perdoou ao
general português, pois por causa dessa fuga veio a falecer no dia 04.02.1822 o
pequenino Príncipe Dom João Carlos nascido em 06.03.1821, portanto com 11 meses
e dois dias.
A Maldição dos Braganças é um
mito iniciado “no reinado de D. João IV de Portugal, no século XVII, quando o
monarca teria agredido um frade franciscano aos pontapés após este ter-lhe
implorado por esmola. O frade, em resposta, rogou uma praga ao rei, dizendo que
jamais um primogênito varão da família dos Braganças viveria o bastante para
chegar ao trono. De fato, a partir de então, todos os primogênitos varões
daquela dinastia morreram antes de reinar”.
O primeiro filho varão de Dom
Pedro I&IV e de Dona Leopoldina, o Príncipe Dom Miguel de Bragança, Infante
de Portugal, considerado por muitos autores como Príncipe da Beira, nascido no
Rio de Janeiro em 24.04.1820, e falecido na mesma cidade em 24.04.1820, ao
morrer carregou consigo a maldição que consta da Maldição dos Bragança.
Brasão do Município do Rio
de Janeiro
"Cidade
Maravilhosa"
Dom Pedro I&IV gostava destes
títulos tanto que em nome de sua filha, a Rainha Dona Maria II, deu a Cidade do
Porto, pela coragem e feitos valorosos de seus habitantes, durante a Guerra de
restauração de 1832-34, especialmente nos momentos do Cerco do Porto - período,
que durou mais de um ano — de julho de 1832 a agosto de 1833 —, no qual as tropas
liberais de D. Pedro estiveram sitiadas pelas forças realistas fiéis a D.
Miguel I - o título de “Invicta Cidade do Porto”, ainda hoje presente no listel
que se localiza por baixo do escudo das suas armas, e é no Porto, que o seu coração
repousa na Igreja da Lapa ( Igreja de Nossa Senhora da Lapa), uma das valências
da Venerável Irmandade de Nossa Senhora da Lapa, Largo da Lapa, nº 1.
Escrínio com
o coração de Dom Pedro I & IV, falecido como Sua Alteza Imperial, o Duque
de Bragança.
Nossa querida e Muy Heroica Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro precisa de ser controlada por nós Cariocas - natos e adotivos - contra os politiqueiros ( que não merecem ser chamados de Políticos ) que tanto fazem mal à Nossa Cidade Maravilhosa, não só roubando nossos recursos, pagos como impostos, como desviando-os de Educação e Saúde. Luiz dos Santos, Cidadão Carioca, 81 anos.
ResponderExcluirBRAVO
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